José Leandro Penny, filho legítimo de Leda Ribeiro Penny, nasceu em Porto Alegre, no dia 25 do mes de Fevereiro de 1975.
Sou filho único de mãe solteira. O meu sobrenome é uma anomalia no sistema, eu deveria ter o sobrenome do meu pai, mas tenho o da minha mãe.
Dizem que o sobrenome pode explicar muito de cada pessoa. A primeira vez que me fizeram pensar nisso foi quando eu tinha uns 6 ou 7 anos. No colégio todos os meus colegas falavam com entusiasmo sobre as suas origens europeias, e eu pensando que a gente era brasileiro.
o DNA não mente
Para tentar esclarecer dúvidas e ajudar a entender as minhas origens, fiz em 2020 um teste de DNA para conhecer a minha herança genética em profundidade.
Seria a maneira de saber se efetivamente tenho algum sangue irlandês correndo pelas minhas veias e também a origem dos meus antepassados africanos.
O resultado confirma a existência de DNA irlandês e escandinavo. E que a maior parte do meu DNA é ibérico. Também se confirma a mistura de diferentes raças e etnias africanas compondo um pout-pourri muito interessante de serraleonês, nigeriano, norteafricano, queniano e centroafricano. Não me surpreendeu a existência de traços do meio oriente, já que, segundo a minha mãe, a minha bisavó materna tinha antepassados turcos ou árabes. E se entende a presença de sangue mesoamericano ou andino por parte da minha avó paterna. A única coisa que me surpreendeu foi saber que tenho genes japoneses e coreanos, fato que me encanta, já que sou muito fã dessas culturas. Enfim essa mistura sou eu.